sábado, março 27, 2010

feminismo II



De fato, a grande revolução começa nas idéias, e quanto a isso, a dicotomia entre o moral e o imoral, certo e errado apropriado e inapropriado reinam e as coisas vão de mal a pior.
O feminismo dos anos 70 até tentaram introduzir uma certa libertinagem e mudanças no comportamento feminino, mas isso não pegou muito, mesmo porque útero e hormônios ainda não foram “socializados”.
Portanto a liberdade sobe o próprio corpo não quer dizer abortar uma criança,tampouco a transgressão sem limites da carne, mas significa usufruir de direitos especiais da mulher e dela como cidadã deste planeta.
Mulheres têm toda capacidade de pensar, agir, planejar, projetar ...enfim, embora a baliza seja um saco fazer, há mulheres que dirigem tão bem ou mal quanto qualquer homem.Há mulheres que dirigem países, hospitais empresas..... há mulheres que sabem mandar e mulheres que sabem obedecer muito bem.... A questão principal não deveria estar no gênero, mas na capacidade intelectual do ser humano ali presente seja num corpo feminino ou masculino.

O respeito deveria ser pelo ser humano e por suas diferenças e não baseado no sexo. Isso é igualdade, tratar iguais como iguais e diferentes como diferentes na mesma perspectiva de igualdade.
O mundo perfeito não existe, mas se existisse certamente um homem respeitaria a mulher tanto quanto a mulher respeitaria o homem em toda sua amplitude.

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