era uma vez um bosque. Um bosque não, uma selva. Selva não .... um ... um... um jardim....pera, deixa eu ver aki....
Era uma vez um lindo e enorme bosque.Nesse bosque havia vários jardins, árvores enormes e sem mandrovás (seria perfeito). Havia também muitas variedades de plantas e de flores.... De todos os tipos para todos os gostos.orquídeas, lindas e delicadas. havia os cravos perfeitos, cheirosos, havia as margaridas.....Todas lindas e delicadas.Mas foi no jardim dos lírios, que ela nasceu.Inesperadamente, impetuosamente, eis que surge a rosa. Com seu caule fino e cheio de espinhos, na ponta desabrochava pétalas maravilhosas, sedosas e cheirosas. Essa era uma rosa vermelha no meio de tantos lírios branquinhos. Ela, obviamnte destoava da família lírios.
Os lírios até faziam de conta que aceitavam, afinal, ela nasceu no jardim dos lírios, no fundo no fundo passaram a enxergá-la com um lindo lírio parecido com uma rosa!!!!!
Mas naquele jardim havia um lírio que não a aceitava. Fazia questão de dizer que os lírios eram soberanos. Era mais fácil conviver com os lírios, era mais fácil vestir um lírio, era mais fácil namorar ou casar-se com um lírio. Afinal, no jardim só havia lírios e quem aceitaria a rosa se ela não fosse um lírio???? Para o lírio a rosa não sbreviveria muito, afinal a rosa era cheia de pétalas criando uma forma arredondada. E o saudável era ter uma forma esbelta como a de um lírio.
O que o lírio nunca enchergara é que a rosa estava feliz por ser uma rosa. Foram anos tentando ser um lírio, e enfim reconhecera que era uma rosa! Rosa feliz, selvagem....Rosa cheirosa que bate, que embeleza, que seduz.
A rosa tentava entender o lírio, mas não entendia pq ele queria transformá-la, era um delírio. chorava, chorava mas não entendia.
o tempo se passou e a rosa começou a compreender que as flores são assim, as vezes costumam machucar as flores diferentes de si. Não conseguem reconhecer que cada flor tem formas, cores, textura e cheiro diferente.Cada flor com sua peculiaridade tornava o jardim lindo, cheiroso, atraente.....
A Rosa, passou a compreender, que a idéia do lírio, era um delírio...
Era uma vez um lindo e enorme bosque.Nesse bosque havia vários jardins, árvores enormes e sem mandrovás (seria perfeito). Havia também muitas variedades de plantas e de flores.... De todos os tipos para todos os gostos.orquídeas, lindas e delicadas. havia os cravos perfeitos, cheirosos, havia as margaridas.....Todas lindas e delicadas.Mas foi no jardim dos lírios, que ela nasceu.Inesperadamente, impetuosamente, eis que surge a rosa. Com seu caule fino e cheio de espinhos, na ponta desabrochava pétalas maravilhosas, sedosas e cheirosas. Essa era uma rosa vermelha no meio de tantos lírios branquinhos. Ela, obviamnte destoava da família lírios.
Os lírios até faziam de conta que aceitavam, afinal, ela nasceu no jardim dos lírios, no fundo no fundo passaram a enxergá-la com um lindo lírio parecido com uma rosa!!!!!
Mas naquele jardim havia um lírio que não a aceitava. Fazia questão de dizer que os lírios eram soberanos. Era mais fácil conviver com os lírios, era mais fácil vestir um lírio, era mais fácil namorar ou casar-se com um lírio. Afinal, no jardim só havia lírios e quem aceitaria a rosa se ela não fosse um lírio???? Para o lírio a rosa não sbreviveria muito, afinal a rosa era cheia de pétalas criando uma forma arredondada. E o saudável era ter uma forma esbelta como a de um lírio.
O que o lírio nunca enchergara é que a rosa estava feliz por ser uma rosa. Foram anos tentando ser um lírio, e enfim reconhecera que era uma rosa! Rosa feliz, selvagem....Rosa cheirosa que bate, que embeleza, que seduz.
A rosa tentava entender o lírio, mas não entendia pq ele queria transformá-la, era um delírio. chorava, chorava mas não entendia.
o tempo se passou e a rosa começou a compreender que as flores são assim, as vezes costumam machucar as flores diferentes de si. Não conseguem reconhecer que cada flor tem formas, cores, textura e cheiro diferente.Cada flor com sua peculiaridade tornava o jardim lindo, cheiroso, atraente.....
A Rosa, passou a compreender, que a idéia do lírio, era um delírio...
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